…ouvimos a pele a rasgar… os cabelos prenderem-se às mil mãos de cada um… imagens perdidas… vultos escurecidos pelas sombras azuis… sobrevivem através dos ruídos… a arma de cada um fere o corpo do outro… sangram… gritam… gritam… a noite dilata as feridas… continuam… repetem-se... até que a manhã traça um risco amarelo no horizonte… ri-se deles... de nós... fim.
terça-feira, 21 de abril de 2009
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