“Fourrier captou perfeitamente o que significa, na imaginação erótica, o gesto deliberado de vender-se, o seu conteúdo e a sua alavanca psíquica. A sua ressonância, iníqua e ignóbil, socialmente, repugna-o: porque esse gesto deixa lesões profundas, uma vez que em “civilização” (…) o sentido do jogo, não garante a reversibilidade lúdica desse mesmo gesto (..)”
Klossowski, Pierre (2008), A Moeda Viva. Lisboa: Antígona.
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