quarta-feira, 22 de abril de 2009

Rita's Diary - De 13 para 14

Cada vez mais distante...vai ver se me importo.
Acha que tem amigas...que é muito sociavel...que faz o que quer quando quer...

Não tenho nada contra isso, desde que seja um direito que cabe aos dois...vejamos se se eu alinhar nesse jogo se ele também irá gostar...

Nem me vou preocupar...Living life, no worries...

Quero ser forte, quero viver a vida sem receios, sem arrependimentos...mas essa mascara começa a cair...

Quero acentar um pouco, desacelarar um pouco...sem perder vida, sem perder emoção, energia, impulsos, sem parar de viver...

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No meio de isto tudo, ele baralha-me...quando nos encontramos em quatro paredes a atenção volta...como se nada tivesse acontecido...mesmo.
Na boa...sem problemas...mas falta-me as cartas na mesa, a clareza das coisas, sem mal entendidos, falsas interpretações...
Vai chegar essa hora...talvez mais cedo do que se pensa...
Não consigo viver muito tempo ás cegas, não consigo mesmo...
Não saber ao certo o que o outro pensa, em que estado está...Vamos clarificar!

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Ciúme. Tenho ciúmes.
O que é que há para não gostar? De que se queixa ele? Porque age como se eu não existisse ou como se lhe fosse indiferente eu ter aparecido ou não ter?

Rói-me por dentro. Rouo-me por dentro...
Quando quer vem, desaparece quando não lhe apetece...não é bem assim, não sou um boneco com que se brinca e se arruma a seu belo prazer.
Sou um ser humano, que sente, ama e sofre...mas que ama tão fervorosamente quanto odeia, ou sabe odiar...no dia em que tudo ficar claro como água, que nenhum nevoeiro oculte segundos e terceiros sentidos...talvez serás tu a sair magoado, a ser apunhalado.

O amor é duradouro...mas a paixão esgota-se...e amor não tenho o suficiente para chama-lo de duradouro.



Rita

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